Alguns cases foram comentados, como o da Coca-Cola, que oferecia piercings de titânio na língua de graça. A condição para ganhar esse piercing era carregar a marca dentro da boca e registrar a façanha no site de compartilhamento de fotos. Divulgada somente em blogs, orkut e no youtube, essa ação é um exemplo de Marketing Viral que usou a internet e resultou em 280 "anúncios linguais".
Fonte: Folha informática (para assinantes)
Falando nisso...
A ilustração e o texto à seguir é de Armando Alves, ele escreve regularmente em A Source Of Inspiration, um blog em inglês que aborda temas ligados à publicidade, marketing digital, criatividade e web. É Head Of Interactive na agência de publicidade Draftfcb, que criou duas das campanhas de referência em marketing viral para os seus clientes Grande Reportagem e Sporting Clube de Portugal.
A frase podia ser de alguém convertido a uma das últimas buzzwords do marketing, fato que não andaria muito longe da realidade de muitas empresas que encaram ainda os seus consumidores como agentes passivos, puros receptores de mensagens comerciais.
Convém desde já desmistificar esta concepção distorcida, devendo perceber que o marketing viral não é uma estratégia de resultados, mas o resultado de estratégias. Não é um fim, mas sim um princípio, não é uma causa, mas uma consequência.
Esqueçam pois se pensam que colocando um botão de “Envie a um amigo”, classificam logo uma campanha como viral. As novas gerações de consumidores estão cada vez mais imunes a este tipo de tática - optando por canais de comunicação mais instantâneos e diretos, como o SMS - levando os anunciantes a criar novas formas de se relacionarem com os consumidores.
O novo marketing viral é o clássico boca-a-boca transportado para web, em que utilizadores/consumidores influenciam em tempo real o modo como as marcas são percebidas e as mensagens divulgadas.
Convém desde já desmistificar esta concepção distorcida, devendo perceber que o marketing viral não é uma estratégia de resultados, mas o resultado de estratégias. Não é um fim, mas sim um princípio, não é uma causa, mas uma consequência.
Esqueçam pois se pensam que colocando um botão de “Envie a um amigo”, classificam logo uma campanha como viral. As novas gerações de consumidores estão cada vez mais imunes a este tipo de tática - optando por canais de comunicação mais instantâneos e diretos, como o SMS - levando os anunciantes a criar novas formas de se relacionarem com os consumidores.
O novo marketing viral é o clássico boca-a-boca transportado para web, em que utilizadores/consumidores influenciam em tempo real o modo como as marcas são percebidas e as mensagens divulgadas.
Fonte: OpenDot
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